O caminho para a auto responsabilidade

Como Praticar Auto Responsabilidade
Muito se fala sobre “tomar a vida nas próprias mãos” e ser responsável pelo próprio caminho.
No livro de mesmo nome, a autora Gudrun Burkhard, fundadora da medicina antroposófica no Brasil, ensina como trabalhar na própria biografia e realizar esse grande feito. Mas será isto possível?
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Tomar a vida nas próprias mãos pode parecer filosófico no sentido literal da palavra, porém algumas leis podem ser colocadas em prática para tornar esse caminho real e alcançável para todos nós.
Na minha humilde opinião, as 6 leis da auto responsabilidade, do livro O poder da autorresponsabilidade, do coach Paulo Vieira, fazem parte do caminho para empoderar-se da sua história e expandir a consciência, sem culpar ou delegar qualquer responsabilidade aos outros.

Letícia Lima é terapeuta holística terapeuta reikiana e radiestesista.
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Se assim como nós, você ama autoconhecimento e terapias holísticas, este e-book é para você!
Preparamos este e-book com todo carinho para que você conheça um pouco mais do universo holístico e de como a terapia holísticas e suas variadas técnicas, pode facilitar o seu caminho de autoconhecimento e autocura.
Como Praticar Auto Responsabilidade
As 6 leis da auto responsabilidade

1 Se é para criticar (os outros), cale-se.
Praticar a não crítica.
Além de criar barreiras e prejudicar amizades, pode ser um dos maiores alimentos para o ego.
Antes de criticar pense no motivo da crítica. Provavelmente a crítica diz mais sobre você do que sobre o outro e entender o que nos leva a expor essa crítica é fator fundamental para entender a si mesmo.
A crítica é uma das ferramentas mais usadas quando queremos simplesmente ter razão, sem nem ao menos avaliar o que é bom ou ruim.
Antes de criticar, reflita se faz sentido – para você e para o outro – e se soltar esses pensamentos em forma de palavras são apenas uma forma de fazer você se sentir melhor.
Como Praticar Auto Responsabilidade
2 Se é para buscar culpados, busque solução.
Focar no resultado.
E se ao invés de buscar culpados quando nos deparamos com um problema, investirmos o tempo gasto em encontrar soluções?
É uma simples mudança de ótica que faz toda a diferença na vida.
Quando buscamos culpados, desviamos o foco da questão central, dispersando energia, além de só nos distanciarmos cada vez mais da solução.
Como Praticar Auto Responsabilidade
3 Se é para justificar seus erros, aprenda com eles.
A terceira lei complementa a segunda, pois salienta a busca por proatividade.
E se ao invés de focar nos problemas e queixas, mudar a lente para a solução dos problemas e usar as perguntas corretas para encontrar o caminho?
As perguntas corretas como:
- O que posso fazer para melhorar esta situação?
- Quais as melhores atitudes para mudar esta situação?
- O que não devo fazer nesta situação?
Ao mudarmos a perspectiva do problema e fazer a pergunta correta, imediatamente, a mente buscará as repostas corretas, as reais respostas que trarão a solução para a situação.
Como Praticar Auto Responsabilidade
4 Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor.
A quarta lei combate a maior praga da humanidade, o coitadismo, a mania de vitimização.
Além de ser um hábito auto destrutivo, se colocar no papel de vítima pode ser o caminho mais rápido para o fracasso, visto que isola o coitadinho em suas lamentações, afastando as pessoas que gostaria de ter por perto.
É importante assumir para si mesmo que ninguém gosta de ficar perto de uma pessoa com atitude derrotista, que vibra a todo momento em energias de baixa densidade.
Não se esqueça! Alimentar a autopiedade é um péssimo negócio.
5 Se é para reclamar, dê sugestão.
A quinta lei reforça a importância de jamais justificar um erro.
Ao invés de gastar energia buscando justificativas, busque aprender com os erros.
O dito popular já nos lembra que “Errar é humano, mas permanecer no erro é burrice”.
Portanto, manter uma vida fugindo dos erros é insano, visto que só erra quem vive.
Errar é uma consequência da vida e da liberdade de escolha, sendo assim, o mais importante torna-se aceitar o erro com uma atitude humilde, não buscando a auto condenação.
Aprender com cada erro para não repeti -lo.
6 Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes.
A sexta lei fala do julgamento.
Julgar o outro não garante melhores resultados para quem pratica o julgamento. E como consequência, não traz resultados melhores nem piores, só “dispersa” a energia criativa.
Ao julgar assumimos a posição de conhecedores da verdade absoluta, tomando um lugar quem não nos cabe.
Mesmo se soubéssemos a história do outro, a intimidade mais profunda de cada pessoa, o julgamento nos distancia e isola.
Ao desconhecermos o contexto emocional do outro, ao julgarmos, geramos sentimentos de injustiça e inimizade.
Como Praticar Auto Responsabilidade
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